Uma nova pesquisa da Trend Micro Brasil, líder mundial em soluções de cibersegurança, alerta para o aumento considerável do risco de ataques cibernéticos. De acordo com o relatório semestral do Índice de Risco Cibernético (CRI – Cyber Risk Index), realizado em parceria com o Ponemon Institute, 80% das organizações globais correm o risco de sofrerem uma violação de dados, nos próximos 12 meses, com alta probabilidade de afetar informações de seus clientes.
O levantamento analisou o risco de mais de 3.600 empresas de todos os tamanhos e setores na América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico e América Latina. O CRI é baseado em uma escala numérica de -10 a 10, com -10 representando o nível de risco mais alto. O índice global atual está em -0,42, o que significa risco “elevado” e um ligeiro aumento em relação ao ano passado.
“Mais uma vez, encontramos uma série de dificuldades que está tirando o sono dos CISOs, desde riscos operacionais e de infraestrutura até ameaças à proteção de dados e desafios na capacitação de mão de obra”, disse Jon Clay, vice-presidente de Inteligência de Ameaças da Trend Micro. “Para reduzir o risco cibernético, as organizações devem se preparar mais, focando no básico para identificar os dados críticos de maior risco, concentrando-se nas ameaças que mais importam para seus negócios e fornecendo proteção em várias camadas com plataformas conectadas abrangentes”, acrescentou.
As organizações ouvidas elencaram as três consequências negativas de um ataque: a rotatividade de clientes, a perda de IP e os danos/interrupções na infraestrutura crítica.
Saiba maisFalta de ar o que fazer: causas e doenças possíveis desse sintomaAs principais descobertas do relatório:
•86% disseram que era muito provável que sofressem ataques cibernéticos graves nos próximos 12 meses, um aumento de 3 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior;
• 24% sofreram mais de 7 ataques cibernéticos que se infiltraram em redes/sistemas, contra 23% do relatório anterior;
• 21% tiveram mais de 7 violações de ativos de informação, contra 19% da pesquisa anterior;
• 20% dos entrevistados disseram que sofreram mais de 7 violações de dados de clientes no ano passado; antes tinham sido 17%.
“O CRI da Trend Micro continua sendo uma ferramenta útil para ajudar as empresas a entender melhor seus riscos cibernéticos”, disse o Larry Ponemon, CEO do Ponemon Institute. “As empresas em todo o mundo podem usar este recurso para priorizar sua estratégia de segurança e focar seus recursos para melhor gerenciar seus riscos cibernéticos. Este tipo de recurso é cada vez mais útil, pois os incidentes de segurança prejudiciais continuam sendo um desafio para empresas de todos os tamanhos e setores”.
Entre os dois principais riscos de infraestrutura relatados está a computação em nuvem. Organizações globais deram a ele 6,77, classificando-o como um risco elevado na escala de 10 pontos do índice. Muitos entrevistados admitiram que gastam “recursos consideráveis” gerenciando riscos de terceiros, como provedores de nuvem.
Saiba maisFalta de ar o que fazer: causas e doenças possíveis desse sintomaOs principais riscos cibernéticos destacados no relatório foram:
• Ataques man-in-the-middle
• Ransomware
• Phishing e engenharia social
• Fileless malware (Ataque sem arquivo)
• Botnets
Os principais riscos de segurança para a infraestrutura permanecem os mesmos do ano passado e incluem o desalinhamento e a complexidade organizacionais, bem como a infraestrutura e os provedores de computação em nuvem. Além disso, os entrevistados identificaram rotatividade de clientes, perda de propriedade intelectual e interrupção ou danos à infraestrutura crítica como os principais riscos operacionais para organizações em todo o mundo.
Os principais desafios do aumento da segurança cibernética incluem limitações dos líderes de segurança que não têm autoridade e recursos para alcançar uma posição de segurança forte, bem como organizações que lutam para habilitar tecnologias de segurança que sejam suficientes para proteger seus ativos de dados e infraestrutura de TI.
Veja uma cópia completa do relatório, produzido pelo Ponemon Institute, aqui.
Sobre a Trend Micro
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