A arquitetura sustentável refere-se à prática de projetar edifícios que criam ambientes vivos.
Esses ambientes trabalham para minimizar o uso humano de recursos. Isso se reflete nos materiais e métodos de construção de um edifício.
Isso se reflete no uso de recursos, como aquecimento, eletricidade, água e tratamento de águas residuais.
O conceito de funcionamento é que as estruturas assim concebidas “apoiem” seus usuários proporcionando ambientes saudáveis.
Além disso, o conceito visa melhorar a qualidade de vida. Isso ocorre evitando a geração de resíduos, a fim de preservar a capacidade de sobrevivência a longo prazo da espécie humana.
No entanto, o termo é amplo. Ele descreve uma ampla variedade de aspectos do projeto e uso de edifícios.
Para alguns, isso se aplica ao projeto de edifícios que produzem tanta energia quanto consomem.
Outra interpretação exige uma consciência do significado espiritual do projeto, construção e localização.
Além disso, alguns argumentam que os edifícios devem promover o bem-estar espiritual e físico de seus usuários.
Durabilidade
A sustentabilidade descreve um estado em que os recursos naturais renováveis são usados de forma a não eliminá-los.
A sustentabilidade também não degrada esses recursos ou diminui sua utilidade renovável para as gerações futuras.
É certo que a sustentabilidade mantém estoques constantes ou não decrescentes de recursos naturais como solo, água subterrânea e biomassa.
Antes de “arquitetura ecológica”, o termo “arquitetura solar” expressa uma abordagem arquitetônica.
Uma abordagem que visa reduzir o consumo de recursos naturais e combustíveis através da captação de energia solar.
Isso evoluiu para o conceito atual e mais amplo de arquitetura ecológica. O conceito expande o escopo das questões envolvidas para incluir:
- controle climático,
- produção de alimentos,
- purificação do ar,
- uso de água,
- recuperação de resíduos sólidos,
- tratamento de água poluída,
- eficiência energética geral.
Os 5 princípios da arquitetura ecológica segundo a ONU:
Ambiente interno saudável
Deve-se garantir que os materiais e sistemas de construção não emitem substâncias e gases tóxicos para a atmosfera interior.
É certo que também existem medidas adicionais para limpar e revitalizar o ar interior graças à filtração e plantações.
Iluminação ecológica
Todas as medidas possíveis devem ser tomadas para garantir o uso mínimo de energia e outros recursos de construção.
Além disso, os sistemas de resfriamento, aquecimento e iluminação devem usar métodos e produtos econômicos.
Este último deve conservar ou eliminar o consumo de energia. O consumo de água e a geração de águas residuais são minimizados.
Materiais ecológicos de madeira
A madeira utilizada é selecionada de acordo com práticas florestais não destrutivas. Também outros materiais e produtos devem ser considerados dependendo da geração de resíduos tóxicos da produção.
Muitos profissionais citam um critério adicional: que os custos ambientais e sociais de longo prazo da produção de materiais de construção devem ser levados em consideração e demonstrados como consistentes com os objetivos de sustentabilidade.
Arquitetura ecológica em sua dimensão ambiental
Todas as medidas possíveis devem ser tomadas para relacionar a forma e o plano do projeto ao local, região e clima.
Portanto, para “curar” e aumentar a ecologia do local, algumas medidas devem ser levadas em consideração.
Além disso, devem ser feitas instalações para reciclagem e eficiência energética. Além disso, outras considerações devem ser tomadas para vincular a forma do edifício a uma relação harmoniosa entre os habitantes e a natureza.
Arquitetura ecológica com bom design
Todas as medidas possíveis devem ser tomadas para estabelecer uma relação eficiente, durável e elegante entre o uso da área, circulação, forma de construção, sistemas mecânicos e tecnologia de construção.
Relações simbólicas com a história, a terra e os princípios apropriados devem ser buscados e expressos. Os edifícios acabados devem ser bem construídos, fáceis de usar e bonitos.