qui. abr 18th, 2024
Hand on a soft duvet

Modelo influencia no conforto e também ajuda a prevenir doenças causadas por má postura

A qualidade do sono se tornou um aspecto fundamental na vida de quem busca melhorias no dia a dia. Além de ter um ambiente adequado para dormir, escolher o melhor colchão é uma das formas de garantir um sono mais tranquilo, e evitar problemas de médio a longo prazo, como dores e problemas de saúde ortopédicos.

Uma das coisas para se prestar atenção na hora de escolher um colchão novo é a sua densidade. Ela influencia na resistência de cada modelo, no seu tempo de vida útil e, claro, no conforto, especialmente para pessoas que já possuem necessidades específicas, como obesos, idosos ou com condições de saúde que afetam os ossos e músculos.

Dicas para acertar na escolha do melhor colchão

Poucos produtos concentram tantas informações como um colchão. De solteiro, casal, queen, king, retrátil, espuma de memória, e isso só para citar alguns dos tipos mais comuns que são comercializados em lojas especializadas e também no varejo. Além do tamanho, a altura, peso máximo suportado, composição do tecido e densidade devem ser levados em conta. 

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Preço nem sempre está atrelado à qualidade

Segundo recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), o ideal é que o colchão seja trocado após 5 anos de uso. No Brasil, é comum que esse tempo seja ultrapassado, especialmente se considerarmos as populações com menor renda. Hoje em dia é possível encontrar colchões nas mais variadas faixas de preço, com diferentes modelos disponíveis. 

A primeira dica é ficar mais atento às especificações de fábrica do que ao preço. Um colchão de preço elevado não necessariamente oferece uma qualidade superior, assim como um modelo mais barato pode atender as necessidades básicas de forma adequada. Se possível, invista em um colchão que irá durar mais tempo.

Conforto acima de tudo

Um colchão, por mais simples que seja o modelo, é um item que vai fazer parte da sua rotina de sono, entre outros momentos. Na hora de escolher, comece pelo conforto. O barato pode sair caro, se você optar por um colchão que irá deformar conforme o tempo de uso, gerando incômodo na hora de dormir e precisando ser trocado em um curto prazo de tempo.

Densidade do colchão: o que significa e como escolher da forma adequada

Quando falamos em conforto e qualidade de um colchão, a densidade tem tudo a ver. De forma simples, a densidade do colchão nada mais é do que o grau de firmeza que o produto oferece durante sua vida útil. Ou seja, quanto melhor o material e sua resistência, maior durabilidade terá o colchão.

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No entanto, uma densidade alta pode não ser a melhor escolha para todas as pessoas. Quem sofre de problemas específicos de saúde deve optar por colchões mais rígidos, enquanto outras devem optar por densidades médias a baixas. O ideal é que quanto mais pesada e alta for a pessoa, maior seja a densidade do colchão.

Por padrão, os fabricantes exibem a densidade do colchão nas etiquetas de especificações, acompanhando a letra D. A tabela oficial de biotipo do Instituto Nacional de Estudos do Repouso (INER) é usada como base para essa classificação.

A densidade ideal muda conforme o tempo

Como é de se esperar, o colchão perde a qualidade ao longo do tempo, precisando ser trocado conforme a necessidade de cada pessoa. No caso de crianças em fase de crescimento, o indicado é optar por colchões que tenham a densidade ideal para um adolescente, mantendo sua durabilidade. 

No caso de pessoas de idade avançada, colchões ortopédicos e com outros recursos anatômicos são os mais indicados, ajudando no tratamento de doenças. Estes modelos costumam ter valor mais elevado, mas combinam a densidade adequada com outros benefícios, que compensam para quem busca melhorar a qualidade de vida através do sono.

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